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A mobilização das mulheres que percorre todo o mundo desembarca no dia 21 de janeiro nos Estados Unidos. Será uma das duas grandes mobilizações convocadas para a posse de Donald Trump.

terça-feira 17 de janeiro de 2017 | Edição do dia

Veja vídeo produzido pela Rede La Izquierda Diário (em espanhol):

Desde a vitória de Trump nas eleições do dia 8 de novembro, várias organizações têm trabalhado na convocação da marcha das mulheres em Washington, contra a misoginia e o machismo e em defesa de seus direitos.
A chamada Women’s March on Washington (Marcha das Mulheres em Washington) está sendo convocada por várias organizações que defendem os direitos das mulheres afroamericanas, latinas e imigrantes, organizações sindicais, sociais e políticas.

Vídeo da convocatória (em inglês):

Convocatória do Women’s March on Washington

No próximo sábado dia 21, desde às 10 da manhã se espera que participem 200 mil pessoas no centro do poder político dos Estados Unidos. O documento inclui, entre diversos pontos, a demanda do salário mínimo de 15 dólares, da igualdade salarial, do direito de trabalhadoras e trabalhadores de se organizarem e contra toda a discriminação, contra a brutalidade policial racista e pela defesa do direito ao aborto.

Também existem convocações para realizar uma greve de mulheres com várias ações simbólicas nos dias 20 e 21 de janeiro em todo o país. O protesto, impulsado pelo movimento National Women’s Liberation, chama para que se realizem ações nos locais de trabalho, nos bairros, escolas e universidades, e são inspiradas nas marchas das mulheres de diferentes partes do mundo. Com mais críticas para o partido Democrata, a Women Strike (Greve de Mulheres) também convoca para que se somem a mobilização em Washington.

Vídeo de convocação do “Women Strike” (em inglês):

O impacto da convocatória da Marcha de Mulheres é enorme e já se vê em entrevistas e artigos de mídias importantes, incluindo revistas femininas populares como as revistas Vogue e Elle. Também se espera a participação de personalidades políticas e celebridades como a cantora Katy Perry, as atrizes Scarlett Johansson, Julianne Moore, Cher, a comediante Amy Schumer e a feminista Gloria Steinmen, entre muitas outras.




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