Sem isenção do pagamento da inscrição para quem faltou à prova de 2020, 4 milhões de pessoas se inscreveram esse ano. Uma queda de 44%, segundo o Ministério da Educação, comparado ao ano passado.
Redação
Milton Ribeiro, ministro da educação do governo que aumentou em 69% o salário do presidente e seus ministros e bate recorde histórico em repasse de verbas para comprar parlamentares, declarou, em evento de inauguração das obras na Universidade federal de Santa Maria no Rio Grande do Sul, que realiza (...)
O Brasil está se aproximando das 400 mil mortes por COVID-19, sendo que os primeiros 4 meses de 2021 já acumulam mais mortes que o ano de 2020 inteiro. Ao mesmo tempo, Bolsonaro posa sorridente ao lado de ministros para foto com placa escrita “CPF cancelado”, reafirmando seus laços (...)
Erro nos repasses do Fundeb são obras do descaso de Bolsonaro com a educação.
O Governo Bolsonaro e Mourão pretende levar a frente neste primeiro semestre a regulamentação do privatizante ensino domiciliar pelo Congresso. Novo ataque à educação em 2021, porém velha pauta reacionária.
Entidades ruralistas querem censurar livros didáticos que abordem essas questões sobre os profundos impactos causados pelo destrutivo agronegócio.
Ontem (17) ocorreu a primeira etapa do ENEM 2020, mesmo em meio ao aumento de casos de coronavírus no país e apesar da forte mobilização de estudantes pelo #AdiaENEM
Após reações contrárias à determinação de retorno presencial das universidades pelo MEC, o Ministério recuou o revogou a portaria.
A portaria 1.030 de 1º de dezembro institui o retorno das atividades presenciais nas universidades em 4/01/2021 desde que cumpridas as normas de biossegurança.
Maré
Apesar do montante de orçamento disponível para a Pasta do Ministério da Educação, ao longo do governo Bolsonaro a situação foi só se agravando: cada vez menos investimento e pagamento para a área da educação básica.
Dias Toffoli cria uma etapa a mais na investigação acerca das declarações LGBTfóbicas do ministro da Educação, Milton Ribeiro.
Milton Ribeiro tenta se distanciar dos barulhos que faziam o ex-ministro Abraham Weintraub, mas mostra que veio ao Ministério da Educação para dar continuidade ao (des)projeto bolsonarista de seu antecessor: o de precarizar a educação pública e atacar o ensino superior, diretamente negando-o para a (...)