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ELEIÇÕES 2018 | MBL quer eleger 15 deputados em 2018: agenda de privatização e ataques aos trabalhadores

Kim Kataguiri declarou em evento no Espirito Santo que o MBL quer candidato à presidência que defenda mensalidade nas universidades públicas e privatização da Petrobrás.

sexta-feira 2 de fevereiro de 2018 | Edição do dia

Kim Kataguiri, declarou essa semana, em evento na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo), que o MBL pretende eleger ao menos 15 deputados federais na eleição neste ano, por candidaturas junto aos mesmos partidos golpistas que estiveram nas eleições municipais.

O movimento supostamente “apartidário”, elegeu 8 candidatos por partidos como PSDB e DEM, um deles, Fernando Holliday, vereador em São Paulo. O MBL tenta crescer sua força dentro do parlamento como a cara da nova direita que surgiu depois do golpe institucional em 2016, com a defesa ferrenha de uma política liberal, de privatização desenfreada, e também da precarização do trabalho. Como golpistas que são, defenderam Reforma Trabalhista, e também apóiam a da Previdência. Defenderam também que fosse tirado da população em poder escolher em quem votar, no último 24 de Janeiro.

Kim ainda declarou que o MBL irá apoiar algum candidato à presidência, segundo ele o que “mais se aproximar” das suas idéias e políticas, um candidato de agenda liberal, com políticas como a privatização da Petrobrás e diversas outras estatais, o fechamento do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), e também de cobranças de mensalidades em universidades públicas. Um candidato em suma, que ataques aos trabalhadores e a juventude, aprove reformas, e garanta que não sejam os empresários e capitalistas que paguem por essa crise.




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