"Para onde estamos indo?" O economista Michael Roberts apresenta uma perspectiva.
Michael Roberts
Josefina L. Martínez
Mais de 1.200 trabalhadores e trabalhadoras, incluindo os da Nissan e os terceirizados, se manifestam pelo centro da cidade ao grito de "Nissan não fecha!" e denunciam a ganância dos empregadores que agendaram o fechamento da produção na Catalunha, em dezembro.
Os trabalhadores se opõem à decisão de Isabel Díaz Ayuso de abrir as portas para a privatização do serviço de limpeza do Gregorio Marañón, o último dos hospitais comunitários que mantém esse serviço exclusivamente público.
Alejandro Bravo
O número de marchas e o número de manifestantes diminuíram muito, mas os protestos continuam e a luta contra o racismo e a brutalidade policial continua.
Diego Dalai
Redação
A chamada para remover os sindicatos policiais das centrais sindicais e organizações da classe trabalhadora está ganhando força renovada, à medida que centenas de milhares se levantam contra a brutalidade racista da polícia.
Redação Left Voice (EUA)
Mesmo diante da fúria negra que tomou as ruas dos EUA contra o racismo estrutural após o brutal assassinato de George Floyd por um policial branco, um senador republicano, mesmo partido de Trump, demonstrou seu racismo afirmando que o maior número de mortes de negros acontece “por não lavarem as mãos tão bem”.
No ano passado foram registradas 42,5 milhões de pessoas em insegurança alimentar na América Latina, com a atual crise econômica e sanitária são anunciadas mais 14 milhões de pessoas nesta condição.
Flora Ramirez
Disney, Amazon, e outros capitalistas fizeram doações para a NAACP e outras organizações para demonstrar seu suporte ao “Black Lives.” O tratamento da sua força de trabalho negra demonstra o contrário.
Julia Wallace
Estados Unidos está em chamas. O brutal assassinato racista de George Floyd foi o gatilho de uma rebelião nacional que pegou a classe dominante de surpresa. A explosão da raiva popular no coração do capitalismo. E irradia sua influência para um mundo em crise pela pandemia do coronavírus. As mobilizações antiracistas em Paris, Berlin, Londres e outras cidades são os primeiros ecos desta onda (...)
Claudia Cinatti
No fim de semana, soube-se que a agência de inteligência argentina espionava jornalistas e acadêmicos, além de uma reunião e dirigentes do Partido dos Trabalhadores Socialistas (PTS), partido que forma a Frente de Esquerda. Essa espionagem ilegal recebeu repúdio imediato generalizado.
La Izquierda Diario
Scott Cooper
As manifestações no Líbano voltam a ser massivas apesar da pandemia, exigindo uma solução para a crise econômica e uma transformação no sistema político.
Salvador Soler
Jimena VergaraJames Dennis Hoff
Philippe Alcoy
IzquierdaDiario.es - Estado Espanhol
No levante em curso contra o racismo e a brutalidade policial, sindicatos podem desempenhar um grande papel.
William Lewis
A massiva manifestação do movimento Black Lives Matter na cidade de Bristol, na Inglaterra, mostrou seu ódio contra um símbolo racista e derrubou a estátua de Edward Colston, um dos maiores traficantes de escravos da Inglaterra.
Atos aconteceram na sexta-feira e no sábado (dias 05/06 e 06/06) em diversas cidades francesas, apesar da proibição dos governos em nome da “saúde pública”.
Na Inglaterra, em Bristol, milhares se mobilizaram, jogaram a estátua de um ex-traficante de escravos em um rio.
Em Madrid e Barcelona as manifestações tão reunindo milhares de pessoas contra o racismo institucional e a violência policial. O grito #BlackLivesMetter se estende por todo o mundo e várias cidades se somam a essa luta hoje em todo o Estado Espanhol.