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PRECARIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES | Instituto de Geografia da UFF-Niterói sofre com insalubridade

Alunos e representantes do diretório acadêmico, além de trabalhadores do instituto relatam infestação de ratos e pombos dentro do prédio do instituto, que abarca os curso de Geofísica, Ciência Ambiental e Geografia.

Faísca - UFF@faiscajuventude

quinta-feira 3 de outubro de 2019 | Edição do dia

Com relatos de ratos correndo pelos corredores dos prédios e pombos morando acima da xerox e da sala do diretório acadêmico de Geografia (DATER), além dos sofás e camas que estudantes utilizam pro próprio descanso e conversas entre aulas, estarem em condições precárias e servem de moradia pros próprios ratos.

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Essa situação se potencializa por conta da presença de vendinhas de estudantes que por conta da falta de assistência estudantil precisam complementar a renda para pagar suas contas, além de garantir sua permanência estudantil. Assim cria um ambiente propício a aparição de animais, que também é ampliado pelos recentes corte às universidades, onde na UFF, e no IGEO, especificamente teve seu quadro de funcionários da limpeza demitidos e reduzido à metade, aumentando ainda mais o grau de superexploração e precarização de funcionários terceirizados.

Definitivamente, essa é uma das consequências dos cortes da educação, que dificulta haver uma dedetização, além do medo de corte de luz no prédio do Instituto e a presença de baratas em outros prédios do campus. Bolsonaro, em um projeto privatizador e elitista da educação e com a retórica de que nas universidade federais só há balbúrdia, é contrastado com a realidade da educação superior brasileira.

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