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GOVERNO BOLSONARO | Gastos com privilégios de políticos aumentam em 16% no governo Bolsonaro

Já nos primeiros meses de governo Bolsonaro os gastos com privilégios aumentam em 16% em relação às média dos últimos quatro anos. Bolsonaro havia defendido o fim do cartão corporativo durante o “governo de transição”, mas a fatura desses gastos alcançou R$ 1,1 trilhão e inclui viagens para o exterior e restaurantes caros, apesar da maioria dos gastos ser sigiloso.

sexta-feira 8 de março de 2019 | Edição do dia

Já nos primeiros meses de governo Bolsonaro os gastos com privilégios aumentam em 16% em relação às média dos últimos quatro anos. Bolsonaro havia defendido o fim do cartão corporativo durante o “governo de transição”, mas a fatura desses gastos alcançou R$ 1,1 trilhão e inclui viagens para o exterior e restaurantes caros, apesar da maioria dos gastos ser sigiloso.

As contas dos gastos levam em consideração os pagamentos vinculados à Secretaria de Administração da Presidência da República – que incluem as despesas relacionadas ao presidente.

São 1.846 servidores estão registrados para usar os cartões corporativos. Eles foram responsáveis por um gasto total de R$ 5,3 milhões até agora no ano.
Pelas informações divulgadas até agora, apenas o Ministério da Saúde utilizou cartão corporativo vinculado ao gabinete do ministro para compras em lojas de artigos de escritórios.

No Ministério da Defesa há registro de despesa de R$ 500 em um restaurante especializado em carnes argentinas na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. O mesmo servidor também usou o cartão em um McDonald’s de Brasília. Desta vez, a refeição foi bem mais modesta – custou R$ 19,90. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Estes dados mostram que é uma mentira quando Bolsonaro se posa como a cara da nova política e que iria acabar com os privilégios que ele mesmo criticava em sua campanha e agora usa e abusa desses privilégios ao mesmo tempo que tirar a aposentadoria dos trabalhadores.. Os acordos e compra de parlamentares para a reforma da previdência, mostra que de novo não tem nada e a renovada câmara, com muitos reacionários, querem escravizar a classe trabalhadora para manter seus privilégios enquanto que os capitalistas continuem lucrando cada vez mais.




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