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CAOS NA SAÚDE | Falta de remédios básicos em São Paulo e Dória "lava as mãos" acusando gestões anteriores

Moradores da cidade de São Paulo sofrem com a falta de remédios básicos, enquanto a tecnologia já alcançou altos níveis de conhecimento e técnica, a população não só fica excluída do direito de usufruir desses benefícios, como atualmente na maior e mais rica cidade do pais, as pessoas sofrem com doenças e falta de remédios básicos. João Dória (PSDB), novo prefeito, acusa gestões anteriores e como resposta apresenta planos de privatização.

Lara ZaramellaEstudante | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

terça-feira 17 de janeiro de 2017 | Edição do dia

Das dores musculares à diabetes e pressão alta, remédios estão em falta nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). A Prefeitura alega que é um problema crônico.

A falta de remédios para problemas comuns se estende pela cidade de São Paulo e já se somam mais de quatro Unidades Básicas de Saúde sem estoque de medicamentos básicos para gastrite, dor de cabeça, diabetes, pressão alta e entre outros.

Os moradores da cidade e pacientes dos postos de saúde alegam que a falta de remédios não é novidade. Relatam ainda que nesses casos há somente duas opções: esperar na fila pelo medicamento e sofrer com o problema de saúde ou gastar do próprio bolso, o que muitas vezes não é de fato uma opção possível. Assim, muitos pacientes acabam ficando sem a medicação necessária para o seu problema de saúde, registrando por exemplo, diversos casos de pressão alta e diabetes que estão sem o tratamento adequado.

O problema afeta todas as zonas e regiões da capital paulista há algum tempo, segundo pacientes. A Prefeitura argumenta que esse problema de falta de medicamento é crônico e permanece de gestões anteriores, o tucano "lava as mãos" enquanto promete
resolver o problema privatizando a saúde.




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