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JUDICIÁRIO AUTORITÁRIO | Esposa de Moro chama a votar em Bolsonaro

Em seu perfil do Instagram, Rosângela Moro, esposa do juiz Sérgio Moro, fez um post contra o movimento de mulheres contra Bolsonaro, chamando voto no candidato reacionário, alegando que não se devia votar em “bandido”, mostrando seu apoio no autoritarismo e na arbitrariedade judicial que impediu o povo em decidir em quem votar, e no qual Moro foi o principal agente do golpismo.

segunda-feira 1º de outubro de 2018 | Edição do dia

Em seu post do Instagram, Rosângela onde mostra fotos de mulheres e LGBTS protestando fazendo referência a hashtags “EleNão”, ela diz: “Entendam: não se trata de grupo versus grupo. Somos todos brasileiros. Toda opção tem seu valor EXCETO votar em bandido”.

Nesse outro post, Rosângela Moro postou uma foto das manifestações que pediam o impeachment de Dilma Rouseff em 2016 dizendo na descrição: “Não pode ter sido em vão. #voteconsciente” mostrando o seu caráter totalmente golpista.

Visualizar esta foto no Instagram.

Não pode ter sido em vão. #voteconsciente

Uma publicação compartilhada por Rosangela Wolff Moro (@rosangelawmoro) em

Nessas eleições manipuladas pelo judiciário e tuteladas pelos militares, Sérgio Moro foi o agente principal para o Golpe Institucional que tirou Dilma Rousseff do governo, para aplicar os ajustes contra os trabalhadores de uma forma mais acelerada do que o PT vinha aplicando, e que também através da operação Lava Jato e com o autoritarismo da judiciário, condenaram Lula à prisão de forma arbitrária, e barraram a sua candidatura, impedindo o povo de decidir em quem votar. Ainda hoje também, Sérgio Moro que parecia estar adormecido, quebrou o sigilo de vazou áudios que faz parte de uma delação premiada que o ex-ministro de Lula e Dilma, Antonio Palocci, deu à Polícia Federal em abril.

Essas medidas e as declarações da própria esposa de Moro que chama voto em Bolsonaro contra o PT, mostrando um reacionarismo e uma forma de aprofundar ainda mais o Golpe Institucional. Retomando movimentações para regular o processo eleitoral, escolhendo o momento preciso para divulgar declarações polêmicas sobre um dos principais concorrentes na disputa., agora com o crescimento de Haddad nas pesquisas e que estaria vencendo de Bolsonaro em um segundo turno.




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