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MYRIAM BREGMAN NA C5N | Desde a Argentina, Myrian Bregman diz “Agora temos que ir pela separação da Igreja do Estado”

A deputada do PTS/FIT esteve no Minuto e Minuto, pela C5N, na conversa com a condutora, Bregman falou sobre a negociação do Governo com o FMI, explicou por que devemos ignorar uma divida que o povo trabalhador não gerou. A aprovação média da Lei do aborto legal, seguro e gratuito foi outro dos temas.

terça-feira 19 de junho de 2018 | Edição do dia
Myriam Bregman mano a mano en C5N - YouTube

Myrian Bregman levantou a necessidade de redobrar a mobilização e chamou a não confiar que a lei de interrupção voluntaria da gravidez saiará sim ou sim em senadores, e que por isso as mulheres deverão seguir mobilizadas e ser outra vez milhares nas ruas no dia da votação no Senado.

Ela também voltou a levantar a necessidade da separação da Igreja do Estado. “A hierarquia eclesiástica estava pressionando muito para que esta lei não fosse votada pelos deputados, imagine o que fará com o Senado. As crenças religiosas não podem estar vinculadas a políticas públicas, elas são de âmbito privado.”

Também lembrou que além do que agora Cristina Kirchner diz que mudou sua postura com relação a essa questão, "por 12 anos nos governos de Kirchner, quantas eram mulheres que morreram de abortos clandestinos? Quando tinham uma maioria em ambas câmeras para poder votar a lei."

Com relação à crise econômica e política do governo, ela afirmou claramente que "aqui aqueles que sempre perderam com a crise são aqueles que não a geraram, os trabalhadores. E eles são colocados em situações terríveis, sobre tudo os setores mais desprotegidos da população".

Ela voltou a afirmar que o não pagamento da divida é a única politica realista para não sobrecarregar os trabalhadores com essa crise. Por isso desde o PTS/FIT estamos propondo um referendo sobre a divida, para que o povo se expresse, pois isso tem que ser imposto com grandes mobilizações.

"Frente a esta situação, a CGT convoca uma greve apenas para o dia 25 deste mês e por cima, sem mobilização". Em relação a isto, o que se necessita é um plano real de luta para parar essas políticas de ajuste.




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