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Governo Bolsonaro | Damares, Sérgio Camargo... Confira quem são os exonerados por Bolsonaro para concorrer às eleições

Conheça as atrocidades cometidas pelos nove ministros e pessoas de alto cargos do Governo Bolsonaro que agora vão concorrer a cargos eletivos para atacar e prejudicar ainda mais a classe trabalhadora.

quinta-feira 31 de março de 2022 | Edição do dia

Nove ministros e pessoas de outros altos cargos do Governo Bolsonaro pediram exoneração de seus postos para concorrer às eleições de Outubro. Este é o prazo final para que pessoas que exerçam cargos no governo peçam exoneração e consigam concorrer.

Dentre esta dezena há figuras nefastas e conhecidas pelos trabalhadores pelo seu papel de ataque aos direitos dos trabalhadores, dos negros e da mulher. Conheça os principais:

Damares Alves

Damares é uma figura conhecida por dar apoio a Bolsonaro em casos como a rejeição ao projeto de distribuição pelo SUS de absorventes e itens básicos da saúde menstrual para escolas, pessoas em situação de rua e outros grupos em vulnerabilidade social.

Também é defensora de projetos absurdos como o fim de direito ao aborto legal até em casos de estupro e em casos que causa riscos a mãe, num ataque ao direito mais mínimo que as mulheres possuem.

Atuou na tentativa de impedir o aborto de uma menina de 10 anos.

Tereza Cristina

Deputada e empresária do setor rural, líder da bancada ruralista (ou bancada do boi), a atuação de Cristina como deputada federal foi fundamental para o avanço do Projeto de Lei 6299 (PL do Veneno), depois de 16 anos parado na Câmara frente à resistência de ambientalistas e especialistas em saúde.

Saiba mais:Ministra da Agricultura de Bolsonaro: milionária amiga da JBS

Marcos Pontes

Financiou pesquisas a partir Ministério da Ciência e Tecnologia de empresas que pretendiam lucrar com a Covid-19.

Ele também naturaliza desmatamento,“é normal aumento de 278% dos indices”.

Onyx Lorenzoni

Queria implementar mini-reformas trabalhistas que atacariam ainda mais trabalhadores já precarizados, como entregadores de App. Sua proposta não foi a frente.

Sergio Camargo

Era Presidente da Fundação Palmares.Defendeu tortura e chibatadas como “punição”.

Atacou Moïse Kabagambe, trabalhador imigrante brutalmente morto no Rio de Janeiro por capangas de seu patrão enquanto cobrava o pagamento de seus salários. O chamou de “Vagabundo”.




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