O Presidente genocida, Bolsonaro (PL), sobrevoou a região Serrana do Rio, território atingido pela tragédia causada pelos capitalistas e seus governos.
sexta-feira 18 de fevereiro de 2022 | Edição do dia
Em entrevista após o voo, Bolsonaro fez propostas demagógicas, quando na verdade o governo federal há muito tempo cortou verbas que poderiam ser usadas em situações emergenciais ou na prevenção de desastres. Ele ainda teve a cara de pau de dizer que não havia nada a ser feito para impedir essa situação que já ceifou a vida de pelo menos 130 pessoas:“Não temos como nos precaver”, disse o presidente. Dessa forma, Bolsonaro tenta livrar não só a sua cara da responsabilidade sobre a tragédia, como também a do governador do Rio, Cláudio Castro, e demais autoridades, como prefeitura e ex-governadores.
“Não temos como nos precaver. A população tem razão em críticas. Houve outras tragédias aqui e esperamos que não aconteça mais. Vamos fazer a nossa parte. As medidas preventivas são votadas no orçamento quando têm que ser. As medidas emergenciais são diferentes, como estamos fazendo aqui agora (...) A população, logicamente, tem razão em criticar. Mas aqui é uma região bastante acidentada, infelizmente tivemos outras tragédias aqui, pedimos a Deus que não ocorra mais”, comenta o presidente em entrevista nesta manhã. Ao dizer que
O número de mortos em Petrópolis após a tempestade de terça (15/02) chegou a 130 até as 15h00 desta sexta-feira (18/02). Outras centenas de vítimas continuam desaparecidas desde terça-feira.
Assista o vídeo declaração da Juventude Faísca sobre Petrópolis:
