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SUPER-LOTAÇÃO DE HOSPITAIS EM MG | Bolsonaro exclui MG do recebimento de remédios fundamentais em meio a pico de contágio

O governo federal também não entregou a remessa de 500 mil testes PCR que prometeu semana passada. Na prática, Bolsonaro e o militarizado ministério da saúde não identificam os dontes e depois que estes pioram, não dão condições de tratamento.

terça-feira 14 de julho de 2020 | Edição do dia

Imagem: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press

O governo federal também não entregou a remessa de 500 mil testes PCR que prometeu semana passada. Ou seja, na prática, Bolsonaro e o militarizado ministério da saúde não identificam os dontes e depois que estes pioram, não dão condições de tratamento.

Minas Gerais está com escassez de medicamentos para intubação de pacientes com Covid-19 em estado grave e também faltam insumos para testagem. Isso é responsabilidade do governo federal mas também estadual, que não reestruturou a indústria para combater o coronavírus e nem investe nas universidades para ampliar capacidade de testagem.

O pico da doença vai acontecer em Minas no dia 15 de julho, segundo a secretária de saúde de MG. O estado ficou de fora da distribuição de anestésicos e bloqueadores neuromusculares, que chegariam semana passada, utilizados em UTIs para pacientes em estado grave com a Covid-19, e não recebeu os 500 mil testes PCR prometidos pelo Ministério da Saúde.

Segundo o G1, já em junho os hospitais alteraram protocolos para dar conta de uma situação de escassez desses remédios.

Com essa situação, Bolsonaro e sua equipe ampliam a situação de calamidade criadas por Alexandre Kalil e Romeu Zema que demonstraram diversas vezes que não estão preocupados de fato em salvar a vidas. Não é de hoje que precarizam a saúde pública, cortam direitos e benefícios dos trabalhadores da saúde, não garantem EPIs e testes massivos e são responsável por todas as mortes e aumento da contaminação que só tende aumentar no estado.




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