Primeiramente, deveríamos antes de chamá-los de trabalhadores, analisar qual a função da polícia dentro do Estado Burguês: resumidamente, defender a propriedade privada - e, como vimos ontem (14), do Estado e também da classe dominante - até porque uma coisa não exclui a (...)
Publicamos aqui a poesia enviada ao Esquerda Diário pelo estudante de ciências sociais da UFRGS, Arthur Witter Meurer. Ele que já contribuiu com várias poesias incríveis, desta vez versa sobre temas profundos como amor e revolução.
Por que lutamos? Por quem lutamos? Porque queremos tirar a poeira das nossas vestes, a poeira do capitalismo que tanto suja nossas roupas!
Poema de Arthur Witter Meurer.
Poema de Arthur Witter Meurer sobre o transporte público, os rodoviários, a luta e a revolução.
Republicamos abaixo trabalho final de Arthur Witter Meurer para cadeira de Geografia da graduação de Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Poema de Arthur Witter Meurer sobre as trabalhadoras terceirizadas. Escrito em meio ao processo de luta das ocupações na UFRGS e da movimentação de trabalhadoras terceirizadas da universidade em defesa de seus direitos.
Há aproximadamente 172 anos acontecia, onde hoje se localiza a cidade de Pinheiro Machado, a maior traição da Guerra dos Farrapos e da História do Rio Grande do Sul, conhecida como o Massacre de Porongos. Esse episódio não é apenas mais um caso de traição, o qual a História é feita, mas retrata mais um (...)
Não é hoje que criam falsos heróis no Brasil. Falsas verdades são repetidas várias e várias vezes até chegarem aos livros de História. Lembro que aprendi na escola que Dom Pedro I fora um salvador que sobre o seu cavalo, sobre o seu alazão nos desagrilhoou de Portugal (...)
Poema inicialmente publicado no face
"Quem é teu pai, América Latina? / Espanha? Portugal? / Quem foi o Cronos que te devorou? / E quem será o Zeus que te libertará?" - Poema sobre o povo latino-americano
"Vinte e dois! Os dois patinhos na lagoa." "Bingo!", gritou a Statoil na ponta do salão. Levantou-se sorridente e lançou mão Do seu prêmio Da mão do presidente: Um campo do pré-sal Pela qual Fará a exploração. Voa, voa, Carcará!