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sexta-feira 26 de janeiro de 2018 | Edição do dia

Apenas no ano de 2017 foram 445 mortes violentas contra os LGBTs registrados pelo banco de dados GGB (Grupo Gay da Bahia, que registra apenas as vítimas divulgadas pela mídia, internet e informações pessoais), aumentando 30% em relação ao ano de 2016 - no qual ocorreram 343 casos -, onde 53% das vítimas foram em via pública e 37% dentro da casa das vítimas.

Os estados com maiores registros de crimes de ódio contra LGBTs são, na ordem, São Paulo, com 59 casos; Minas Gerais, com 43; Bahia, com 35; Ceará, com 30; e Rio de Janeiro, que teve 29 casos. No entanto, a região Norte tem a maior média por habitantes: há 3,23 vítimas de homofobia a cada 1 milhão de cidadãos.

A LGBTfobia cresce diariamente no país, devido aos discursos de ódio proclamados por conservadores preconceituosos que ocupam cargos importantes na política, como na câmera, no senado, governo federal, estadual, Municipal, etc.

Não devemos admitir a morte de nenhum LGBT! Repudiamos todos os tipos de violência contra qualquer minoria oprimida pelo sistema capitalista que promove o machismo, LGBTfobia e o preconceito crescentes no cenário internacional. Essa longa cadeia de violência precisa ser extinguida para que se possa desenvolver livremente a sexualidade. Queremos uma vida plena e não apenas sobreviver em meio a tanta repressão, por isso seguimos gritando #NenhumaLGBTamenos, lutando para construir uma sociedade livre de opressão e de exploração. Ou seja, livre do capitalismo que nos aprisiona.




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